20.6.10

Hoje, uma língua que não se defende, morre: José Saramago e Quebeque

Alguns dizem que uma qualidade muito importante pelo escritor é de falar as pessoas de países e sociedades diferentes. O falecido José Saramago teve esta qualidade, com seu pensamento sobre as línguas desmonta.

"Hoje, uma língua que não se defende, morre," uma citação de Saramago, é gravada em um dos doze bancos decorados com azulejos criados por artistas plásticos de Montreal de origem portuguesa. Os banco são um passeio literário em rua Saint Laurent que corre no bairro português de Montreal. Eles dão um pretexto para falar dos autores portugueses que vão do século XIV ao presente, de Dom Dinis a Gil Vicente, Luís de Camões, António Vieira, Bocage, Antero de Quental, Eça de Queirós, Fernando Pessoa, José Saramago e António Lobo Antunes.

Mas a frase com "mais impacto" é o texto do Nobel publicado em 2000 no Jornal de Letras, segundo o Luís Aguilar, docente de Instituto Camões de Montreal. Como disse uma reportagem no site de Instituto Camões Portugal, "No Quebeque francófono no meio de um mar inglês, é uma frase portuguesa que ganha um sentido muito próprio."

José Saramago: escritor português que escrevia pelo todo mundo.

Imagem: azulejo de Carlos Calado.
NB: Vossas correções ortograficas ou gramaticales serão muito bem-vindas.


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