9.7.13

Uma critica de "Making Waves: The Continuing Portuguese Adventure"

O profesor Ryan Tucker Jones escreve em O Bulletin of Spanish and Portuguese Historical Studies:

"In this short book, Mary Soderstrom combines history, anecdote,
travelogue, and autobiography to sail briskly through 500 years of Lusophone
history. In ten chapters, she moves from the first Portuguese discoveries in the
Atlantic to the current worldwide distribution of the Portuguese language. Along
the way she considers places as widely separated as San Diego and Mozambique,
as well as many other spots in between where the Portuguese settled. Such
remarkable geographical breadth, paralleling, of course, the Portuguese’s own
historical experience, constitutes one of the principal strengths of the book."

E

"Making Waves is an engaging, enjoyable read – take it with
you on the plane to any place the Portuguese once sailed and you will receive a
quick orientation into the continued vibrancy of the world-spanning culture they
created."

19.3.12

Convite à Making Waves: The Continuing Portuguese Adventure.

Meus amigos de Toronto!

Vou presentar Making ao Centro de Língua Portugesa Camões (800 Landsdowne) as 17 horaas o dia 22 de março.

20.9.11

Miss Universe, Miss Brasil e a Samba


Miss Angola é Miss Universe. Ela e Miss Brasil em entrevisite à televisão brasileira.

20.7.11

Inês de Castro : Hoje e em Estrofes de Luís de Camões



Estrofes de Luís de Camões dedicadas a Inês de Castro


Passada esta tão próspera vitória,
Tornado Afonso à Lusitana Terra,
A se lograr da paz com tanta glória
Quanta soube ganhar na dura guerra,
O caso triste e dino da memória,
Que do sepulcro os homens desenterra,
Aconteceu da mísera e mesquinha
Que despois de ser morta foi Rainha.


Tu, só tu, puro amor, com força crua,
Que os corações humanos tanto obriga,
Deste causa à molesta morte sua,
Como se fora pérfida inimiga.
Se dizem, fero Amor, que a sede tua
Nem com lágrimas tristes se mitiga,
É porque queres, áspero e tirano
Tuas aras banhar em sangue humano.

Estavas, linda Inês, posta em sossego,
De teus anos colhendo o doce fruto,
Naquele engano da alma, ledo e cego,
Que a Fortuna não deixa durar muito;
Nos saudosos campos do Mondego,
De teus fermosos olhos nunca enxuto,
Aos montes ensinando e às ervinhas
O nome que no peito escrito tinhas.


De teu príncipe ali te respondiam
As lembranças que na alma lhe moravam,
Que sempre ante seus olhos te traziam,
Quando dos teus fermosos se apartavam;
De noite, em doces sonhos que mentiam,
De dia, em pensamentos que voavam,
E quanto enfim cuidava e quanto via
Eram tudo memórias de alegria.


De outras belas senhoras e princesas
Os desejados tálamos enjeita,
Que tudo enfim, tu, puro amor, desprezas,
Quando um gesto suave te sujeita.
Vendo estas namoradas estranhezas,
O velho pai sisudo, que respeita
O murmurar do povo e a fantasia
Do filho que casar-se não queria,



Tirar Inês ao mundo determina,
Por lhe tirar o filho que tem preso,
Crendo co¹o sangue só da morte indigna
Matar do firme amor o fogo aceso.
Que furor consentiu que a espada fina,
Que pôde sustentar o grande peso
Do furor mauro, fosse alevantada
Contra ua dama delicada?

Traziam-na os horríficos algozes
Ante o Rei, já movido a piedade;
Mas o povo, com falsas e ferozes
Razões, à morte crua o persuade.
Ela, com tristes e piedosas vozes,
Saídas só da mágoa e saudade
Do seu Príncipe e filhos, que deixava,
Que mais que a própria morte a magoava,

1.6.11

O dia de Portugal em Montreal

A comunidade portuguesa terá uma festa ao dia de 10 de Junho com um recital clássicos açorenhos.